Mediação pedagógica e o uso da tecnologia - Marcos T. Masetto
Seminário On line
Como utilizar e mediar tecnologias, sejam elas digitais ou eletrônicas, na sala de aula?
Qual é a importância da mediação pedagógica nesse contexto?
Mediação pedagógica é a atitude, o comportamento do professor que se coloca como um facilitador, incentivador ou motivador da aprendizagem - uma ponte entre o aprendiz e sua aprendizagem.
É a forma de se apresentar e tratar um conteúdo ou tema que ajuda o aprendiz a coletar, relacionar, organizar, manipular, discutir e debater informações com seus colegas, professores e outras pessoas, até chegar a um conhecimento significativo para ele.
A mediação coloca em evidência o papel do sujeito do aprendiz e o fortalece como ator de atividades que lhe permitirão aprender e conseguir atingir seus objetivos; e dá um novo colorido ao papel do professor e aos novos materiais e elementos com que ele deverá trabalhar para crescer e se desenvolver.
A mediação pedagógica acontece na postura do professor, na forma de tratar o conteúdo, no modo de estabelecer relacionamento entre os alunos, e destes com seu contexto maior.
Na perspectiva da mediação pedagógica podem ser trabalhadas a técnicas convencionais e as novas tecnologias.
Por novas tecnologias entende-se o uso da informática, do computador, da internet, do CD-ROM, da hipermídia, da multimídia, chats, grupos ou listas de discussão, correio eletrônico, power point e outros recursos e linguagens digitais.
É fundamental que se planeje o processo de aprendizagem, de maneira que as várias atividades integrem-se em busca dos objetivos pretendidos de modo a colaborar para que a aprendizagem aconteça.
Porém, a riqueza desses recursos não substituirá a presença e a ação do professor com os alunos, mas contribuirá para açoes conjuntas de professor e alunos em busca da aprendizagem.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
sábado, 3 de outubro de 2009
Em 17/09/09
Texto: Ambientes de Aprendizagem: reengenharia da sala de aula - Ângelo de M. Guimarães e Reinildes Dias
"A lição já sabemos de cor, só nos resta aprender"
O novo saber educativo no espaço cibernético: ambientes de aprendizagem.
A escola sistematicamente diminui a variedade dos seus alunos para conseguir controlar: como aumentar a variedade do professor e do aluno no contexto educativo?
Fundamental é a noção do aluno como agente do processo de construção de conhecimentos e saberes no contexto escolar, do fazer educativo como mediação para a aprendizagem e do uso do potencial educativo das tecnologias da informação e da comunicação.
A construção do conhecimento: construcionismo/ instrucionismo. O aprender construindo inclui o aprender fazendo.
Teorias e modelos de ensino e aprendizagem sugeridas para a criação de ambientes de aprendizagem: múltiplas inteligências, estratégias de aprendizagem e aprendizagem centrada na ação.
As metáforas:
a fogueira - informação
o poço d'água - conversa/interação
a caverna - conceitos
a vida - contexto
Foi muito boa a exposição/conclusão da professora Sirléia:
Como um professor poderia fazer uso das modernas tecnologias da informação para conseguir aumentar a variedade da sala de aula, ampliando o ambiente de aprendizagem, de forma a conseguir vivenciar situações do tipo fogueira, poço d'água, caverna e vida dentro do contexto de suas disciplinas?
Fogueira - Internet, youTube, Wikipédia
Poço d'água - msn, twiter, blogs, e-mail, orkut
caverna - Blog
vida - Google Maps
Aí, "caiu a ficha"!!!!!!
Texto: Ambientes de Aprendizagem: reengenharia da sala de aula - Ângelo de M. Guimarães e Reinildes Dias
"A lição já sabemos de cor, só nos resta aprender"
O novo saber educativo no espaço cibernético: ambientes de aprendizagem.
A escola sistematicamente diminui a variedade dos seus alunos para conseguir controlar: como aumentar a variedade do professor e do aluno no contexto educativo?
Fundamental é a noção do aluno como agente do processo de construção de conhecimentos e saberes no contexto escolar, do fazer educativo como mediação para a aprendizagem e do uso do potencial educativo das tecnologias da informação e da comunicação.
A construção do conhecimento: construcionismo/ instrucionismo. O aprender construindo inclui o aprender fazendo.
Teorias e modelos de ensino e aprendizagem sugeridas para a criação de ambientes de aprendizagem: múltiplas inteligências, estratégias de aprendizagem e aprendizagem centrada na ação.
As metáforas:
a fogueira - informação
o poço d'água - conversa/interação
a caverna - conceitos
a vida - contexto
Foi muito boa a exposição/conclusão da professora Sirléia:
Como um professor poderia fazer uso das modernas tecnologias da informação para conseguir aumentar a variedade da sala de aula, ampliando o ambiente de aprendizagem, de forma a conseguir vivenciar situações do tipo fogueira, poço d'água, caverna e vida dentro do contexto de suas disciplinas?
Fogueira - Internet, youTube, Wikipédia
Poço d'água - msn, twiter, blogs, e-mail, orkut
caverna - Blog
vida - Google Maps
Aí, "caiu a ficha"!!!!!!
Em 10/09/09
Texto: Informática na Educação no Brasil: Análise e Contextualização Histórica - José A. Valente
O computador, de máquina de ensinar, passa a ser utilizado para enriquecimento de ambiente de aprendizagem no processo de construção do conhecimento.
O termo "informática na educação" é diferente de "alfabetização em informática".
"Tanto o ensino tradicional, quanto sua informatização, preparam um profissional obsoleto".
USA - As experiências da linguagem Logo se mostraram interessantes e promissoras - alternativa eficaz para o uso do computador na educação.
O uso da rede Internet - Centros de Pesquisas em Educação - propiciam mudanças pedagógicas.
França - modelo para o mundo, domina os desafios da informática na educação - ênfase na formação de professores.
O avanço da informática na educação nos USA e na França não correspondem às mudanças de ordem pedagógicas - continuação de uma abordagem educacional tradicional.
Brasil - princípio da década de 70: início do uso do computador na educação (universidades).
Em 1975, a primeira visita de Papert e Minsky ao Brasil.
Em 1976, inicia-se o uso de Logo com crianças.
Início dos anos 80, diversas iniciativas sobre o uso da informática na educação.
Em 1997, criação do ProInfo, Programa Nacional de Informática na Educação.
O programa de informática na Educação do Brasil - fundamentação nos órgãos de pesquisa e a escola pública; descentralização das políticas e sistemáticas de trabalho (MEC); proposta de mudança pedagógica, difere dos programas dos USA e da França, mas não foram suficientes para contemplar mudanças efetivas.
Sobre a formação do professor: a formação não tem acompanhado o avanço tanto tecnológico, quanto do nível de compreensão sobre as questões da informática na educação disponível hoje. Isso se deve às dificuldades de assimilação e implantação das mudanças pedagógicas nas escolas.
Do Apple ao sistema Windows, a formação do professor tem que ser refeita.
Texto: Informática na Educação no Brasil: Análise e Contextualização Histórica - José A. Valente
O computador, de máquina de ensinar, passa a ser utilizado para enriquecimento de ambiente de aprendizagem no processo de construção do conhecimento.
O termo "informática na educação" é diferente de "alfabetização em informática".
"Tanto o ensino tradicional, quanto sua informatização, preparam um profissional obsoleto".
USA - As experiências da linguagem Logo se mostraram interessantes e promissoras - alternativa eficaz para o uso do computador na educação.
O uso da rede Internet - Centros de Pesquisas em Educação - propiciam mudanças pedagógicas.
França - modelo para o mundo, domina os desafios da informática na educação - ênfase na formação de professores.
O avanço da informática na educação nos USA e na França não correspondem às mudanças de ordem pedagógicas - continuação de uma abordagem educacional tradicional.
Brasil - princípio da década de 70: início do uso do computador na educação (universidades).
Em 1975, a primeira visita de Papert e Minsky ao Brasil.
Em 1976, inicia-se o uso de Logo com crianças.
Início dos anos 80, diversas iniciativas sobre o uso da informática na educação.
Em 1997, criação do ProInfo, Programa Nacional de Informática na Educação.
O programa de informática na Educação do Brasil - fundamentação nos órgãos de pesquisa e a escola pública; descentralização das políticas e sistemáticas de trabalho (MEC); proposta de mudança pedagógica, difere dos programas dos USA e da França, mas não foram suficientes para contemplar mudanças efetivas.
Sobre a formação do professor: a formação não tem acompanhado o avanço tanto tecnológico, quanto do nível de compreensão sobre as questões da informática na educação disponível hoje. Isso se deve às dificuldades de assimilação e implantação das mudanças pedagógicas nas escolas.
Do Apple ao sistema Windows, a formação do professor tem que ser refeita.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Em 20/08/09
vídeo: "Geração C" - Rafinha
Colaboração
Conexão
Conteúdo
Questão: Do que adianta tecnologia se não há mudança de paradigma?
A tecnologia não é enutra - não existe neutralidade no artefato
Exemplo do lápis: seu uso pode ser tanto para uma palavra boa ou má.
Escola: educar para o uso
Professor: competência e mediação.
Texto: Por que um novo olhar para o aluno? - Sônia Petitto
Na era do homem virtual, os educadores precisam estar atentos à nova realidade, ao aluno e às Tecnologias de Informação e comunicação e sua utilização.
Os recursos da informática quando bem utilizados favorecem o aprendizado de alunos críticos e autônomos.
Para Dertouzos (1998, somente um mestre humano dedicado pode fazer a mediação entre o aluno e o uso pedagógico dos instrumentos tecnológicos.
Computadores e educação: Paper, a linguagem de programação Logo; José Armando Valente, projeto pedagógico em Logo: ambiente de construção; Dimenstein e Hernandez, os projetos de trabalho - computadores como coadjuvantes no processo de aprendizagem - O mais importante é a interação entre o educador e seus alunos.
No campo das competências: Gardner, inteligências múltiplas; Goleman, o controle das emoções; Celso Antunes, estratégias e jogos; Perrenoud, trabalho em grupo, gestão de classe.
Texto: Conceitos e Reflexões sobre Tecnologia Educacional - Sanmya Feitosa Tajra
A palavra técnica, originariamente: criar, conceber, produzir.
Técnica: mudança na modalidade da produção.
Técnica: instrumentos, equipamentos.
Um bom conceito:
"Tecnologia é o aproveitamento ordenado de recursos, com base no conhecimento científico."
Quem diria!!! O livro é um instrumento tecnológico.
"Tecnologia educacional está relacionada à prática do ensino baseado nas teorias das comunicações e dos novos aprimoramentos tecnológicos".
"Apesar de todo o avanço tecnológico, nenhuma nova tecnologia substituirá a mais perfeita tecnologia humana".
As escolas também são tecnologias. Salas de aula são invenções tecnológicas.
No âmbito educacional o computador promove relaçoes interativas, disponibiliza simultaneamente várias mídias.
Pérolas de Rubem Alves
"Um bom professor tem que ser um mestre de analogias.
Uma boa analogia é um flash de luz."
"Há escolas que são gaiolas.
Há escolas que são asas.
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo."
"Um bom professor tem que ser um mestre de analogias.
Uma boa analogia é um flash de luz."
"Há escolas que são gaiolas.
Há escolas que são asas.
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo."
domingo, 27 de setembro de 2009
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